Hoje foi mais um dia de aula, e algo diferente me chamou atenção.
Ao chegar na escola, uma menina veio até nosso encontro, eu e meu filho, muito curiosa e admirada para saber se Juliel vinha estudar mesmo, o porque de ele ser como é. A princípio fiquei respondendo as perguntas sem pestanejar, daquela forma automática que acabei desenvolvendo com o tempo. Logo em seguida me despedi dizendo que ia levá-lo para sala de aula. Chegando pertinho de abrir a porta da sala, um monte de crianças estavam brincando bem em frente, e uma delas disparou um chamado: "Gente, pára, o menino doente tá passando!", quando ouvi me senti incomodada e respondi que ele não era doente, não deu tempo de parar para explicar porque a porta estava aberta e a professora já o aguardava para entrar.
Diante desse episódio fiquei pensando no impacto que as crianças com necessidades especiais causam no ambiente escolar. Seja cadeirante, pessoa com deficiiência visual, auditiva, intelectual, enfim, tantos termos clínicos e tão pouca explicação a ser mostrada para as crianças ditas normais, e isso realmente dificulta a inclusão. Vi que há uma enorme necessidade de informação, e de melhorar a forma como esta informação está sendo transmitida. Ainda tem muita coisa a ser feita e aprimorada na educação inclusiva.
Um coisa que poderia ajudar seria um estudo mais detalhado dos tipos de deficiências que existem, e que este estudo possa ser repassado para os educadores e o corpo técnico como um todo. Uma espécie de capacitação para explicar melhor sobre o que é ser uma pessoa com deficiência, como se pode chegar a ter uma deficiência, as tipologias, e tantas outras questões que podem ser abordadas de uma forma mais geral e ao mesmo tempo esplanadora, e assim possa finalmente ser explicada para todos os alunos da escola. Com essa riqueza de informações, os educadores poderiam aos poucos melhorar a educação inclusiva, que não se restringe a ter uma estrutura física acessível, ter material com acessibilidade, ou ainda colocar os alunos pra participar das aulas regulares, vai muito mais além que isso. É preciso acordar para esta realidade. A passos pequenos se pode construir um ambiente mais acessível, também naquilo que podemos sentir, que é a interação das pessoas ao redor, de como essa sinergia acontece, e isso faz toda a diferença.
Ao chegar na escola, uma menina veio até nosso encontro, eu e meu filho, muito curiosa e admirada para saber se Juliel vinha estudar mesmo, o porque de ele ser como é. A princípio fiquei respondendo as perguntas sem pestanejar, daquela forma automática que acabei desenvolvendo com o tempo. Logo em seguida me despedi dizendo que ia levá-lo para sala de aula. Chegando pertinho de abrir a porta da sala, um monte de crianças estavam brincando bem em frente, e uma delas disparou um chamado: "Gente, pára, o menino doente tá passando!", quando ouvi me senti incomodada e respondi que ele não era doente, não deu tempo de parar para explicar porque a porta estava aberta e a professora já o aguardava para entrar.
Diante desse episódio fiquei pensando no impacto que as crianças com necessidades especiais causam no ambiente escolar. Seja cadeirante, pessoa com deficiiência visual, auditiva, intelectual, enfim, tantos termos clínicos e tão pouca explicação a ser mostrada para as crianças ditas normais, e isso realmente dificulta a inclusão. Vi que há uma enorme necessidade de informação, e de melhorar a forma como esta informação está sendo transmitida. Ainda tem muita coisa a ser feita e aprimorada na educação inclusiva.
Um coisa que poderia ajudar seria um estudo mais detalhado dos tipos de deficiências que existem, e que este estudo possa ser repassado para os educadores e o corpo técnico como um todo. Uma espécie de capacitação para explicar melhor sobre o que é ser uma pessoa com deficiência, como se pode chegar a ter uma deficiência, as tipologias, e tantas outras questões que podem ser abordadas de uma forma mais geral e ao mesmo tempo esplanadora, e assim possa finalmente ser explicada para todos os alunos da escola. Com essa riqueza de informações, os educadores poderiam aos poucos melhorar a educação inclusiva, que não se restringe a ter uma estrutura física acessível, ter material com acessibilidade, ou ainda colocar os alunos pra participar das aulas regulares, vai muito mais além que isso. É preciso acordar para esta realidade. A passos pequenos se pode construir um ambiente mais acessível, também naquilo que podemos sentir, que é a interação das pessoas ao redor, de como essa sinergia acontece, e isso faz toda a diferença.
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